
Do carinho dos pets à força do campo. Nós temos a solução!
Estreptomicin
Uso injetável.
Fórmula:
Cada frasco ampola da fração pó do produto contém:
Di-hidroestreptomicina base.........................................5 g
Cada frasco ampola de diluente contém:
Soro fisiológico estéril...............................................20 mL
Indicações de uso:
Indicado no tratamento de infecções causadas por agentes susceptíveis ao produto e ativos do mesmo em equinos, tais como Staphylococcus epidermidis e Streptococcus equi.
Posologia e modo de uso:
Transferir, com auxílio de seringa estéril, o conteúdo do diluente para o frasco da fração pó. Agitar até que forme uma suspensão homogênea. Após o preparo da suspensão, o produto deve ser administrado pela via intramuscular na dose de 0,04 mL do produto para cada kg de peso vivo, ou seja, 10 mg de Di-hidroestreptomicina por kg de peso vivo, durante até 07 (sete) dias consecutivos, podendo ser administrado em intervalos de 8 (oito) horas entre as doses.
Contraindicações e limitações de uso: Administrar somente pela via intramuscular, observando-se as normas de assepsia. Não administrar em fêmeas prenhes, no pré-parto, principalmente naquelas com histórico de eclampsia. Aplicar o produto com cautela em animais com insuficiência renal ou hepática, desidratados, muito debilitados ou em estado de choque. Não aplicar o produto pela via intravenosa ou subcutânea. Não administrar a animais com histórico de hipersensibilidade à di-hidroestreptomicina, seus sais e a outros aminoglicosídeos.
Precauções:
Obedecer às dosagens e recomendações para uso do produto, não retirar a tampa de borracha para realizar a preparação do produto, agitar vigorosamente após a mistura e antes de usar, manter a embalagem fechada e não reutilizar as embalagens vazias.
Efeitos adversos: Podem ocorrer otointoxicação, bloqueio neuromuscular ou nefrointoxicação dependendo da dose utilizada e da duração do tratamento. A superdosagem do produto pode causar náuseas, vômitos, salivação e ataxia. Os aminoglicosídeos são relativamente mais tóxicos do que outras classes de antimicrobianos. A toxicidade é reversível se o tratamento for interrompido precocemente. Os regimes de dosagens devem ser ajustados em animais com função renal diminuída e não devem ser usados com outros medicamentos ototóxicos ou nefrotóxicos, como furosemida ou anfotericina B. A ototoxidade ocorre devido a danos progressivos nas células sensoriais cocleares e/ou células vestibulares do interior do ouvido resultando em surdez e ataxia, respectivamente. A nefrotoxicidade é devida ao dano das membranas das células tubulares proximais, resultando em perda de enzimas da borda da escova, absorção prejudicada, proteinúria e diminuição da taxa de filtração glomerular. O bloqueio neuromuscular é um efeito adverso relativamente raro nos aminoglicosídeos. É causado pelo bloqueio pré-funcional da liberação de acetilcolina (ACh) e diminuição da sensibilidade pós-sináptica ao ACh. Paralisia muscular e apneia são tratadas com gluconato de cálcio. Em animais sedados ou anestesiados, não é aconselhável a administração do produto, pois este medicamento potencializa os efeitos dos anestésicos gerais.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO DO MÉDICO VETERINÁRIO
Modo de conservação: O produto deve ser mantido na embalagem original até a completa utilização, entre 15 e 30°C, ao abrigo da luz solar, umidade e calor, fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Apresentações: Display com 6 frascos-ampola contendo pó (Di-hidroestreptomicina) e 6 frascos-ampola contendo 20 ml de diluente (soro fisiológico estéril).



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